Beleza Negra – Autobiografia de um Cavalo:
Esta “autobiografia” surgiu em 1877 e logo se tornou um best-seller, tendo sido fundamental para divulgar a idéia de que os animais não podem ser maltratados. Apaixonada por cavalos desde a infância, com este romance realista e comovente a autora denunciou a crueldade a que eles eram submetidos. Beleza Negra já inspirou diversas adaptações para TV e cinema.
Diamante Negro – História de um Cavalo:
Narrado em primeira pessoa, Diamante Negro é uma obra bastante peculiar. Trata – se da autobiografia de uma cavalo. Desde as primeiras lembranças da infância, vivida ao lado de sua mãe, até a última morada, Diamante negro rememora fatos marcantes de sua vida. São retratados os grandes sofrimentos e as fugazes alegrias do cavalo, além de suas agudas percepções sobre a natureza do homem.
Corcel Negro:
Quando o navio Drake naufraga na costa da Espanha, só há dois sobreviventes: o jovem Alec Ramsay e o Corsel Negro – um cavalo indomável. Juntos, conseguem chagar a uma ilha deserta, onde enfrentam desafios e perigos, criando uma forte ligação entre eles. “O Corsel Negro” é o livro que deu origem ao belíssimo filme de mesmo título.
Cavalos do Amanhecer:
Este livro traz dez dos melhores contos de Arregui, entre os quais Lua de outubro, que deu origem ao filme homônimo, de 1997, com direção de Henrique de Freitas. Os contos foram escolhidos e traduzidos pelo escritor Sergio Faraco, amigo pessoal de Mario Arregui.
Cavalos de Corrida – Uma Alegria Eterna:
Desde o início dos tempos, o cavalo tem sido o único animal capaz de provocar emoções estética no homem. De Pégaso, o corcel alado mitológico, aquele que porta o trovão e o raio, filho de Posídom e da Medusa – símbolo da impetuosidade dos sentidos e da imaginação criadora – aos ‘imortais’ Xanto e Bálio, que conduzem a biga do herói Aquiles na Guerra de Tróia, a cultura greco-romana esteve impregnada de um misto de curiosidade e fascinação por eles.
O Homem que Ouve Cavalos:
O dom inigualável de Monty Roberts para lidar com cavalos fez dele um mestre na utilização da linguagem na comunicação, chamada por ele de “Equus”. A obra “O Homem que Ouve Cavalos” ficou por mais de um ano na lista dos dez best-sellers nos EUA e na Inglaterra, segundo a revista Publishers Weekly. Roberts utiliza métodos revolucionários de comunicação, os quais já empregou em mais de 3.000 animais, ao longo de mais de 40 anos de trabalho. O amor pelos cavalos, que considera irmãos, e seu aguçado senso de observação fizeram dele um pioneiro na comunicação. Descobriu que é a égua mais velha que traça os itinerários e castiga os potros mais rebeldes. Enquanto que o papel dos garanhões é apenas cuidar dos seus haréns e vigiar os animais predadores.